quarta-feira, 27 de julho de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
SER OU NÃO SER 100% HONESTO COM A PATROA
Continuando minhas pequisas de inutilidade pública, as quais publicarei toda sexta-feira aqui neste espaço e no meu blog: chicofeitosa.blogspot.com, resolvi tratar de um asunto que está tirando o fôlego do público masculino. A dor na consciência de não ser 100% honesto com a sua patroa.
Usei a imagem acima para ilustrar o que aconteceu com o nosso amigo "Cara de Cavalo" (nome fictício para proteger a identidade desse ingênuo ser humando).
A mulher do Cara de Cavalo perguntou pra ele durante o jantar:
- Com quantas mulheres você já dormiu ?
E, orgulhosamente, o Cara de Cavalo respondeu:
Só contigo, meu amor. Com as outras, fiquei acordado..
RESULTADO: Horário de visitas no Hospital: das 15 às 17 horas.
CONCLUSÂO: Depois de falar com mais de 300 internautas e de ver a situação do nosso amigo Cara de Cavalo cheguei a seguinte conclusão: NÃO DÁ PRA SER 100% HONESTO COM A PATROA. SE A CONSCIÊNCIA PESAR, TOMA UMA PRA ESQUECER...
Usei a imagem acima para ilustrar o que aconteceu com o nosso amigo "Cara de Cavalo" (nome fictício para proteger a identidade desse ingênuo ser humando).
A mulher do Cara de Cavalo perguntou pra ele durante o jantar:
- Com quantas mulheres você já dormiu ?
E, orgulhosamente, o Cara de Cavalo respondeu:
Só contigo, meu amor. Com as outras, fiquei acordado..
RESULTADO: Horário de visitas no Hospital: das 15 às 17 horas.
CONCLUSÂO: Depois de falar com mais de 300 internautas e de ver a situação do nosso amigo Cara de Cavalo cheguei a seguinte conclusão: NÃO DÁ PRA SER 100% HONESTO COM A PATROA. SE A CONSCIÊNCIA PESAR, TOMA UMA PRA ESQUECER...
sexta-feira, 25 de março de 2011
Diferença entre PEITO e CULHÕES
Trabalhando na Biblioteca, resolvi iniciar algumas pesquisas, de inutilidade pública, diga-se de passagem, para tentar resolver grandes problemas que afetam a humanidade. Então resolvi iniciar minha pesquisa pela diferença entre PEITO e CULHÕES. Há uma distinção médica clara.
Todos ouvimos falar em alguém "ter peito" ou "ter culhões", mas você sabe REALMENTE a diferença entre ambos? Tentarei esclarecer onde essas duas expressões se diferenciam.
TER PEITO: é chegar em casa tarde da noite, após uma balada com os amigos, e ser recebido por sua mulher segurando uma vassoura, e "ter peito" de perguntar:
- Ainda está limpando a casa, ou vai voar para algum lugar...? Isso sim é "ter peito"...
TER CULHÕES: é chegar em casa tarde da noite, após uma balada com os amigos, cheirando a perfume e cerveja, com batom no colarinho, e
"ter culhões" de dar um tapa na bunda da sua mulher e dizer no ouvido dela:
- Você é a próxima, gordinha...! Isso sim é "ter culhões"...
Espero sinceramente ter esclarecido qualquer confusão sobre as definições, porém, clinicamente falando, não há diferença no resultado:
-Ambas terminam em morte!!
Bom final de semana.....
Todos ouvimos falar em alguém "ter peito" ou "ter culhões", mas você sabe REALMENTE a diferença entre ambos? Tentarei esclarecer onde essas duas expressões se diferenciam.
TER PEITO: é chegar em casa tarde da noite, após uma balada com os amigos, e ser recebido por sua mulher segurando uma vassoura, e "ter peito" de perguntar:
- Ainda está limpando a casa, ou vai voar para algum lugar...? Isso sim é "ter peito"...
TER CULHÕES: é chegar em casa tarde da noite, após uma balada com os amigos, cheirando a perfume e cerveja, com batom no colarinho, e
"ter culhões" de dar um tapa na bunda da sua mulher e dizer no ouvido dela:
- Você é a próxima, gordinha...! Isso sim é "ter culhões"...
Espero sinceramente ter esclarecido qualquer confusão sobre as definições, porém, clinicamente falando, não há diferença no resultado:
-Ambas terminam em morte!!
Bom final de semana.....
quinta-feira, 3 de março de 2011
Publicado no blog da Profa. Edilza
Profa. Edilza...
Acho q a sra. viu o comentário do anônimo de 2 de março de 2011 11:19...
É mesmo um sem noção falar até do presidente Lula. Era isso que a gente falava com a sra. nos seus primeiros ataques ao Puty e no governo da Ana, da qual a sra. fez parte.
Os caras da direita vão axincalhar td mundo, até nossa figura mais ilustre... nosso presidente (que a sra. mesmo posta hj q elevou nosso país a patamares inimaginaveis) se a sra. realmente quer construir, volte-se para dentro do partido com teses inclusas e vamos ao debate até sangrar, depois vamos à rua tds UNIDOS eleger o prefeito de Belém, de Ananindeua, de Abaetetuba. de Altamira etc...
Tivemos um governo para nos orgulhar sim, só mesmo a reunificação da direita para tirar o governo da nossa mão...
A luta continua!!!!
Acho q a sra. viu o comentário do anônimo de 2 de março de 2011 11:19...
É mesmo um sem noção falar até do presidente Lula. Era isso que a gente falava com a sra. nos seus primeiros ataques ao Puty e no governo da Ana, da qual a sra. fez parte.
Os caras da direita vão axincalhar td mundo, até nossa figura mais ilustre... nosso presidente (que a sra. mesmo posta hj q elevou nosso país a patamares inimaginaveis) se a sra. realmente quer construir, volte-se para dentro do partido com teses inclusas e vamos ao debate até sangrar, depois vamos à rua tds UNIDOS eleger o prefeito de Belém, de Ananindeua, de Abaetetuba. de Altamira etc...
Tivemos um governo para nos orgulhar sim, só mesmo a reunificação da direita para tirar o governo da nossa mão...
A luta continua!!!!
terça-feira, 11 de maio de 2010
Somos os sócios de um seleto Clube
Existe uma tendência tecnicista, uma visão determinista de que a tecnologia trará sempre e somente benefícios no seu trajeto. A tecnologia da informação traria benefícios para todos. Mas a exclusão está emparedada por fatores como educação, renda, decodificação dos códigos, infraestrutura de informação entre outros. A inclusão depende, também, do indivíduo ter condições cognitivas para se apropriar da informação recebida, em qualquer formato, e usá-la em seu proveito e para seu desenvolvimento.
Pela facilidade disponibilidade e de acesso à informação em formato digital tem um ambiente que facilita a inclusão pelo acesso e potencial uso dos conteúdos em acervos eletrônicos. Mas este esforço para aumentar a inclusão não pode ficar restrito a preleção de uma política. O discurso lançado e mediado pela informação não se transforma, sem intervenção, em um programa dinâmico. O discurso em si é só uma peça a mais de informação, que fica sempre no espaço da esperança, de uma promessa que é escrava das palavras. Discursos só se realizam nas ações que se orientam por uma premissa prática, uma racionalidade finalista. "Os discursos mentem, ou jamais conseguem dizer suficientemente claro.....É uma representação, eficacíssima, de como através de sucessivas interpretações uma mensagem é desconstruída e levada a exprimir somente aquilo que o emitente queria dizer...." [Umberto Eco, Entre a mentira e a Ironia]*
Um recente artigo de jornal do Rio de Janeiro trouxe de volta a lembrança do discurso contido no programa da "Sociedade da Informação no Brasil" que defende a universalização do saber para todos. Mas um indicador de enorme complexidade nos mostrou no último Censo que a "taxa percentual", da nossa população que possui 14 anos de estudo - o segundo grau completo - é de cerca de 15 % da população; isto é somente 15 % da população teriam com o 2º grau melhores condições para traduzir a informação recebida em conhecimento inovador.
Estes são dados do censo de 2000 e, em números absolutos, a quantidade de pessoas modificou muito nos últimos dez anos, mas a "taxa de 15 %" representa uma relação e é uma barreira conjuntural não resolvível rapidamente no médio prazo. Nestes dez anos estaria, acredito, no entorno de 15 a 20 por cento. Se aplicada esta taxa teríamos hoje um grupo pequeno de pessoas em condições adequadas para usufruir plenamente do conhecimento gerado pelos estoques de informação institucionalizados e disponibilizados no país.
Também, em abril de 2010 um novo dado importante* nos mostra que dos 5.500 municípios do Brasil só 1.200 tem suas bibliotecas municipais* conectadas a Internet, mesmo assim ligadas com uma infraestrutura de acesso lenta e inadequada. Assim a realidade nos obriga a ver a exclusão informacional além do discurso. Ela mostra que não estamos sequer perto de uma sociedade da informação universal seja ela digital ou não. Existem os afortunados da banda larga, os que finalizaram uma universidade habitando um seleto "Country Club" da informação.
Estas evidências ou tendências deveriam pautar a agenda de reflexão e as ações de todos aqueles envolvidos com as práticas da informação: os formuladores de políticas, os profissionais da área, mestres, alunos e as sociabilidades de convivência em rede.
(AAB)
também em http://aldobarreto.wordpress.com/
Notas (*)
- Umberto Eco, Ente a mentira e a ironia, Ed. Record , Rio de Janeiro, 2006
- Censo das Bibliotecas Públicas Municipais, Ministério da Cultura (MinC), abril 2010
Pela facilidade disponibilidade e de acesso à informação em formato digital tem um ambiente que facilita a inclusão pelo acesso e potencial uso dos conteúdos em acervos eletrônicos. Mas este esforço para aumentar a inclusão não pode ficar restrito a preleção de uma política. O discurso lançado e mediado pela informação não se transforma, sem intervenção, em um programa dinâmico. O discurso em si é só uma peça a mais de informação, que fica sempre no espaço da esperança, de uma promessa que é escrava das palavras. Discursos só se realizam nas ações que se orientam por uma premissa prática, uma racionalidade finalista. "Os discursos mentem, ou jamais conseguem dizer suficientemente claro.....É uma representação, eficacíssima, de como através de sucessivas interpretações uma mensagem é desconstruída e levada a exprimir somente aquilo que o emitente queria dizer...." [Umberto Eco, Entre a mentira e a Ironia]*
Um recente artigo de jornal do Rio de Janeiro trouxe de volta a lembrança do discurso contido no programa da "Sociedade da Informação no Brasil" que defende a universalização do saber para todos. Mas um indicador de enorme complexidade nos mostrou no último Censo que a "taxa percentual", da nossa população que possui 14 anos de estudo - o segundo grau completo - é de cerca de 15 % da população; isto é somente 15 % da população teriam com o 2º grau melhores condições para traduzir a informação recebida em conhecimento inovador.
Estes são dados do censo de 2000 e, em números absolutos, a quantidade de pessoas modificou muito nos últimos dez anos, mas a "taxa de 15 %" representa uma relação e é uma barreira conjuntural não resolvível rapidamente no médio prazo. Nestes dez anos estaria, acredito, no entorno de 15 a 20 por cento. Se aplicada esta taxa teríamos hoje um grupo pequeno de pessoas em condições adequadas para usufruir plenamente do conhecimento gerado pelos estoques de informação institucionalizados e disponibilizados no país.
Também, em abril de 2010 um novo dado importante* nos mostra que dos 5.500 municípios do Brasil só 1.200 tem suas bibliotecas municipais* conectadas a Internet, mesmo assim ligadas com uma infraestrutura de acesso lenta e inadequada. Assim a realidade nos obriga a ver a exclusão informacional além do discurso. Ela mostra que não estamos sequer perto de uma sociedade da informação universal seja ela digital ou não. Existem os afortunados da banda larga, os que finalizaram uma universidade habitando um seleto "Country Club" da informação.
Estas evidências ou tendências deveriam pautar a agenda de reflexão e as ações de todos aqueles envolvidos com as práticas da informação: os formuladores de políticas, os profissionais da área, mestres, alunos e as sociabilidades de convivência em rede.
(AAB)
também em http://aldobarreto.wordpress.com/
Notas (*)
- Umberto Eco, Ente a mentira e a ironia, Ed. Record , Rio de Janeiro, 2006
- Censo das Bibliotecas Públicas Municipais, Ministério da Cultura (MinC), abril 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
NAMORE UM BARRIGUDINHO
O texto a segui é de uma pisicóloga, especialista em sexologia....
..........
Tenho um conselho valioso para dar aqui: se você acabou de conhecer um rapaz, ficou com ele algumas vezes e já está começando a imaginar o dia do seu casamento e o nome dos seus filhos, pare agora e me escute! Na próxima vez que encontrá-lo, tente disfarçadamente descobrir como é sua barriga.
Se for musculosa, torneada, estilo `tanquinho´, fuja! Comece a correr agora e só pare quando estiver a uma distância segura. É fria, vai por mim.
Homem bom de verdade precisa, obrigatoriamente, ostentar uma barriguinha de chopp. Se não, não presta. Estou me referindo àqueles que, por não colocarem a beleza física acima de tudo (como fazem os malditos metrossexuais), acabaram cultivando uma pancinha adorável. Esses, sim, são pra manter por perto. E eu digo por quê.
Você nunca verá um homem barrigudinho tirando a camisa dentro de uma boate e dançando como um idiota, em cima do balcão. Se fizer isso, é pra fazer graça pra turma e provavelmente será engraçado, mesmo. Já os `tanquinhos´ farão isso esperando que todas as mulheres do recinto caiam de amores - e eu tenho dó das que caem. Quando sentam em um boteco, numa tarde de calor, adivinha o que os pançudos pedem pra beber? Cerveja! Ou coca-cola, tudo bem também. Mas você nunca os verá pedindo suco. Ou, pior ainda, um copo com gelo, pra beber a mistura patética de vodka com `clight´ que trouxe de casa.
E você não será informada sobre quantas calorias tem no seu copo de cerveja, porque eles não sabem e nem se importam com essa informação. E no quesito comida, os homens com barriguinha também não deixam a desejar.
Você nunca irá ouvir um ah, amor, `Quarteirão´ é gostoso, mas você podia provar uma `McSalad´ com água de coco. Nunca! Esses homens entendem que, se eles não estão em forma perfeita o tempo todo, você também não precisa estar. Mais uma vez, repito: não é pra chegar ao exagero total e mamar leite condensado na lata todo dia! Mas uma gordurinha aqui e ali não
matará um relacionamento. Se ele souber cozinhar, então, bingo! Encontrou a sorte grande, amiga. Ele vai fazer pra você todas as delícias que sabe, e nunca torcerá o nariz quando você repetir o prato. Pelo contrário, ficará feliz.
Outra coisa fundamental:
Homens barrigudinhos são confortáveis!
Experimente pegar a tábua de passar roupas e deitar em cima dela. Pois essa é a sensação de se deitar no peito de um musculoso besta. Terrível!
Gostoso mesmo é se encaixar no ombro de um fofinho, isso que é conforto. E na hora de dormir de conchinha, então? Parece que a barriga se encaixa perfeitamente na nossa lombar, e fica sensacional.
Homens com barriga não são metidos, nem prepotentes, nem donos do mundo.
Eles sabem conquistar as mulheres por maneiras que excedem a barreira do físico. E eles aprenderam a conversar,a ser bem humorados, a usar o olhar e o sorriso pra conquistar. É por isso que eu digo que homens com barriguinha sabem fazer uma mulher feliz.
CARLA MOURA
PSICÓLOGA, ESPECIALISTA EM SEXOLOGIA
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Tenho um conselho valioso para dar aqui: se você acabou de conhecer um rapaz, ficou com ele algumas vezes e já está começando a imaginar o dia do seu casamento e o nome dos seus filhos, pare agora e me escute! Na próxima vez que encontrá-lo, tente disfarçadamente descobrir como é sua barriga.
Se for musculosa, torneada, estilo `tanquinho´, fuja! Comece a correr agora e só pare quando estiver a uma distância segura. É fria, vai por mim.
Homem bom de verdade precisa, obrigatoriamente, ostentar uma barriguinha de chopp. Se não, não presta. Estou me referindo àqueles que, por não colocarem a beleza física acima de tudo (como fazem os malditos metrossexuais), acabaram cultivando uma pancinha adorável. Esses, sim, são pra manter por perto. E eu digo por quê.
Você nunca verá um homem barrigudinho tirando a camisa dentro de uma boate e dançando como um idiota, em cima do balcão. Se fizer isso, é pra fazer graça pra turma e provavelmente será engraçado, mesmo. Já os `tanquinhos´ farão isso esperando que todas as mulheres do recinto caiam de amores - e eu tenho dó das que caem. Quando sentam em um boteco, numa tarde de calor, adivinha o que os pançudos pedem pra beber? Cerveja! Ou coca-cola, tudo bem também. Mas você nunca os verá pedindo suco. Ou, pior ainda, um copo com gelo, pra beber a mistura patética de vodka com `clight´ que trouxe de casa.
E você não será informada sobre quantas calorias tem no seu copo de cerveja, porque eles não sabem e nem se importam com essa informação. E no quesito comida, os homens com barriguinha também não deixam a desejar.
Você nunca irá ouvir um ah, amor, `Quarteirão´ é gostoso, mas você podia provar uma `McSalad´ com água de coco. Nunca! Esses homens entendem que, se eles não estão em forma perfeita o tempo todo, você também não precisa estar. Mais uma vez, repito: não é pra chegar ao exagero total e mamar leite condensado na lata todo dia! Mas uma gordurinha aqui e ali não
matará um relacionamento. Se ele souber cozinhar, então, bingo! Encontrou a sorte grande, amiga. Ele vai fazer pra você todas as delícias que sabe, e nunca torcerá o nariz quando você repetir o prato. Pelo contrário, ficará feliz.
Outra coisa fundamental:
Homens barrigudinhos são confortáveis!
Experimente pegar a tábua de passar roupas e deitar em cima dela. Pois essa é a sensação de se deitar no peito de um musculoso besta. Terrível!
Gostoso mesmo é se encaixar no ombro de um fofinho, isso que é conforto. E na hora de dormir de conchinha, então? Parece que a barriga se encaixa perfeitamente na nossa lombar, e fica sensacional.
Homens com barriga não são metidos, nem prepotentes, nem donos do mundo.
Eles sabem conquistar as mulheres por maneiras que excedem a barreira do físico. E eles aprenderam a conversar,a ser bem humorados, a usar o olhar e o sorriso pra conquistar. É por isso que eu digo que homens com barriguinha sabem fazer uma mulher feliz.
CARLA MOURA
PSICÓLOGA, ESPECIALISTA EM SEXOLOGIA
quarta-feira, 17 de março de 2010
Publicado no Blog da Profa. Edilza em resposta ao texto CENSURA NA SEIR
Profa. Edilza...
Escrevo mais uma vez em seu blog pq como falei anteriormente não gosto dessa maneira de expor figuras do PT, muito menos da DS em seu blog, pois parece que é uma vingança à sua forma de saída do governo e, por conseguinte, da tendência.
Eu trabalho na SEIR, sou agente de integração do Xingu. O que o Paulo falou parece coisa de quem saiu frustado do governo e tenta se vingar contando coisas que não são verdadeiras. Fofoquinhas de bastidores, coisa de quem saiu ressentido e busca por ferrar outrem para poder se sentir bem. A minha avó chamava isso de "gentinha".
Me sinto mais ofendido ainda pela Sra. publicar tal comentário malicioso, que expõe principalmente a figura do André Farias, uma das pessoas que lhe defendia dentro do governo e da tendência, uma pessoa que, como a senhora, frenquenta a casa da governadora, ou seja, goza da confiança de Ana Júlia.
Os problemas financeiros não são da SEIR, são do governo. Isso é público e notório e se eu fosse a governadora nessas horas eu tiraria das secretarias chamadas meio, como é o caso da SEIR, para colocar mais carteiras nas salas de aula e ou comprar mais medicamentos... Isso é normal, cortar na carne, o próprio presidente Lula em momentos de crise faz isso...
Com relação ao Luiz Chaves, por exemplo, ele foi exonerado porque foi trabalhar em uma prefeitura do Lago de Tucuruí, ou seja, ele mesmo preferiu sair pois lá tinha melhores condições financeiras e profissionais, além do que ele vai ficar na "ilharga" da sua família que mora em Tucuruí.
Agora, chamar o Marco Antonio, de fanfarrão, isso já é de extrema deselegância. O Marco tá saindo da SEIR e deve ter seus motivos para isso. E foi uma saída onde ele comunicou todo mundo, o secretário, os outros diretores e inclusive nós agentes do interior. Pois esse é o perfil do Marco, sair sem causar tumulto e/ou barulho. Coisa que muita gente precisa aprender dentro desse partido e desse governo. Ele acha que já deu sua contribuição à Secretaria e ao Governo. O Marco é um cara bastante calmo e comedido, nunca um fanfarrão. E dizer que ele perseguiu o Cidade não é verdade. Com relação ao Ronaldo e o Elizeu, eu tenho certeza que ele cumpriu o que tinha sido ordenado a ele.
E quanto preconceito Paulo, chamar o ótimo profissional como o Paulo Lessa de bajulador e o outro de "puxa saco". Isso nem parece vc cara. É como se a gente ligasse quando corria nos corredores que vc era "viado"... a gente nem levava isso em consideração.. pq mesmo vc optado por ser viado, era um ótimo profissional, e é isso que importa realmente, não teu jeito de ser ou tua opção sexual e/ou religiosa...
Outra coisa, não é só na SEIR que os chamados DAS se sentem inseguros, pq a vida do DAS é assim mesmo. Uma hora vc tá, outra não. É assim em qualquer secretaria e em qualquer governo.
Sinceramente me parece que você não aprendeu nada enquanto esteve na SEIR e conviveu com várias pessoas por ali. Os nossos problemas, as nossas diferenças a gente resolve nos fóruns internos, não precisa publicizar. Mas eu te entendo, afinal não és da estrutura desse partido, como afirmas, muito menos dessa tendência. Tu eu até que desculpo por essa babaquice de querer jogar o nome da SEIR e de tabela do André Farias na lama. O que eu não consigo entender é o que a profa. Edilza ganha publicizando isso em seu blog... será q vale à pena jogar essas coisas polêmicas no ar só pra garantir o recorde de acessos desse mês?.?.?.?
E da próxima vez que a sra. for publicar algo de uma secretaria em seu blog, procure saber antes os 2 lados, pq sempre há 2 lados. Não exponha figuras como o Marco, ele não merece isso de sua parte, muito menos o André Farias.
Sou agente de integração sim, preenchedor de planilha, fotógrafo, fofoqueiro de regionalização. Tem mais coisa Paulo que você esqueceu na sua fanfarra, que a própria Ana Júlia já falou em público, somos os olhos e os ouvidos da governadora. E fazemos tudo isso com a razão dos investimentos que melhoram a vida das pesoas na base, mas ao mesmo tempo com a emoção de ter em nosssa geração o currículo de quem ajudou a eleger a primeira mulher governadora do Pará.
Temos história, ela não começa e nem termina na SEIR, mas sem dúvida a oportunidade que nos deu, em primeiro lugar a governadora e em segundo o secretário André Farias, de nos tonarmos pessoas melhores e ajudarmos a mudar esse imenso Pará. Estando dentro ou fora do governo.
Essa vai ser a lição que eu vou levar daqui. É isso que nos diferencia de você Paulo, pois eu duvido que algum agente saia da SEIR com essa mágoa rancorosa que vc publicizou aqui. E mesmo que saia, nossas desavenças serão enfrentadas e debatidas em outros momentos.
No mais Vamos à luta, eleger Dilma Presidente, reeleger Ana Júlia Governadora e Paulo Rocha Senador, isso é o que realmente importa.
Escrevo mais uma vez em seu blog pq como falei anteriormente não gosto dessa maneira de expor figuras do PT, muito menos da DS em seu blog, pois parece que é uma vingança à sua forma de saída do governo e, por conseguinte, da tendência.
Eu trabalho na SEIR, sou agente de integração do Xingu. O que o Paulo falou parece coisa de quem saiu frustado do governo e tenta se vingar contando coisas que não são verdadeiras. Fofoquinhas de bastidores, coisa de quem saiu ressentido e busca por ferrar outrem para poder se sentir bem. A minha avó chamava isso de "gentinha".
Me sinto mais ofendido ainda pela Sra. publicar tal comentário malicioso, que expõe principalmente a figura do André Farias, uma das pessoas que lhe defendia dentro do governo e da tendência, uma pessoa que, como a senhora, frenquenta a casa da governadora, ou seja, goza da confiança de Ana Júlia.
Os problemas financeiros não são da SEIR, são do governo. Isso é público e notório e se eu fosse a governadora nessas horas eu tiraria das secretarias chamadas meio, como é o caso da SEIR, para colocar mais carteiras nas salas de aula e ou comprar mais medicamentos... Isso é normal, cortar na carne, o próprio presidente Lula em momentos de crise faz isso...
Com relação ao Luiz Chaves, por exemplo, ele foi exonerado porque foi trabalhar em uma prefeitura do Lago de Tucuruí, ou seja, ele mesmo preferiu sair pois lá tinha melhores condições financeiras e profissionais, além do que ele vai ficar na "ilharga" da sua família que mora em Tucuruí.
Agora, chamar o Marco Antonio, de fanfarrão, isso já é de extrema deselegância. O Marco tá saindo da SEIR e deve ter seus motivos para isso. E foi uma saída onde ele comunicou todo mundo, o secretário, os outros diretores e inclusive nós agentes do interior. Pois esse é o perfil do Marco, sair sem causar tumulto e/ou barulho. Coisa que muita gente precisa aprender dentro desse partido e desse governo. Ele acha que já deu sua contribuição à Secretaria e ao Governo. O Marco é um cara bastante calmo e comedido, nunca um fanfarrão. E dizer que ele perseguiu o Cidade não é verdade. Com relação ao Ronaldo e o Elizeu, eu tenho certeza que ele cumpriu o que tinha sido ordenado a ele.
E quanto preconceito Paulo, chamar o ótimo profissional como o Paulo Lessa de bajulador e o outro de "puxa saco". Isso nem parece vc cara. É como se a gente ligasse quando corria nos corredores que vc era "viado"... a gente nem levava isso em consideração.. pq mesmo vc optado por ser viado, era um ótimo profissional, e é isso que importa realmente, não teu jeito de ser ou tua opção sexual e/ou religiosa...
Outra coisa, não é só na SEIR que os chamados DAS se sentem inseguros, pq a vida do DAS é assim mesmo. Uma hora vc tá, outra não. É assim em qualquer secretaria e em qualquer governo.
Sinceramente me parece que você não aprendeu nada enquanto esteve na SEIR e conviveu com várias pessoas por ali. Os nossos problemas, as nossas diferenças a gente resolve nos fóruns internos, não precisa publicizar. Mas eu te entendo, afinal não és da estrutura desse partido, como afirmas, muito menos dessa tendência. Tu eu até que desculpo por essa babaquice de querer jogar o nome da SEIR e de tabela do André Farias na lama. O que eu não consigo entender é o que a profa. Edilza ganha publicizando isso em seu blog... será q vale à pena jogar essas coisas polêmicas no ar só pra garantir o recorde de acessos desse mês?.?.?.?
E da próxima vez que a sra. for publicar algo de uma secretaria em seu blog, procure saber antes os 2 lados, pq sempre há 2 lados. Não exponha figuras como o Marco, ele não merece isso de sua parte, muito menos o André Farias.
Sou agente de integração sim, preenchedor de planilha, fotógrafo, fofoqueiro de regionalização. Tem mais coisa Paulo que você esqueceu na sua fanfarra, que a própria Ana Júlia já falou em público, somos os olhos e os ouvidos da governadora. E fazemos tudo isso com a razão dos investimentos que melhoram a vida das pesoas na base, mas ao mesmo tempo com a emoção de ter em nosssa geração o currículo de quem ajudou a eleger a primeira mulher governadora do Pará.
Temos história, ela não começa e nem termina na SEIR, mas sem dúvida a oportunidade que nos deu, em primeiro lugar a governadora e em segundo o secretário André Farias, de nos tonarmos pessoas melhores e ajudarmos a mudar esse imenso Pará. Estando dentro ou fora do governo.
Essa vai ser a lição que eu vou levar daqui. É isso que nos diferencia de você Paulo, pois eu duvido que algum agente saia da SEIR com essa mágoa rancorosa que vc publicizou aqui. E mesmo que saia, nossas desavenças serão enfrentadas e debatidas em outros momentos.
No mais Vamos à luta, eleger Dilma Presidente, reeleger Ana Júlia Governadora e Paulo Rocha Senador, isso é o que realmente importa.
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